Bevor Suplementos

Colapso Biológico

A mulher moderna se adaptou à uma rotina caótica. Acorda cedo, leva as crianças para escola, vai para o trabalho, reuniões exaustivas, planilhas e relatórios, horário de almoço curtíssimo, à noite, uma saída ou tarefas domésticas.

Trata-se de um movimento social que tem ditado as regras de tempo e qualidade de vida de muitas mulheres, empresárias ou responsáveis do lar, mas a questão é que seu sistema biológico não acompanhou essa demanda e novo estilo de vida, que muitas vezes é marcado pelo sedentarismo e escolhas alimentares prejudiciais, criando um efeito cascata que impacta diretamente no sono gerando estresse, alterações hormonais, imunológicas e muito mais.

Tudo está interligado em nosso corpo e todos  esses fatores elevam substancialmente nossas demandas nutricionais.

O risco


Induzidas a aderir a uma cultura de suplementação simplesmente, sem acompanhamento e sem corrigir seu mindset de estilo de vida saudável, acabam consumindo vitaminas e suplementos repletos de sulfitos, corantes, edulcorantes, açúcares e toxinas que na verdade estão piorando ainda mais sua condição sem saber.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD)

  • 59% dos lares brasileiros possuem pelo menos uma pessoa consumindo suplementos alimentares.
  • 90% dos entrevistados usam o suplemento alimentar como um complemento à alimentação. 
  • 85% buscam saúde e bem-estar 

Mas quantas dessas pessoas estão em um processo desassistido, tomando suplementos por conta própria sem o acompanhamento de um profissional habilitado? e pior, sem condições de escolher produtos de qualidade?

Todos os fatores mencionados anteriormente, adicionados à poluição atmosférica e um ambiente estressante de trabalho tem gerado um colapso do sistema biológico tanto feminino quanto masculino, o que implica na suscetibilidade à condições de risco na saúde como diabetes, infarto, pressão alta, AVC, e pasme, a infertilidade. Esse estilo de vida disfuncional é o motivo de muitos casais não conseguirem engravidar atualmente. Os dados comprovam:

Estatísticas internacionais alertam sobre o aumento da infertilidade nos últimos anos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a infertilidade é um problema de saúde global que afeta entre 48 milhões de casais e 186 milhões de pessoas no mundo, o que representa 15% da população total do planeta. Conforme a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), no Brasil, cerca de 8 milhões de indivíduos podem ser inférteis. Dados do relatório do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais (Desa), das Nações Unidas (ONU), publicado em 2019, advertem sobre a baixa da taxa global de fertilidade nos últimos anos. A pesquisa reflete uma queda de 3,2 nascimentos por mulher, em 1990, para 2,5, em 2019, projetando a continuidade da baixa da natalidade para 2,2 nascimentos por mulher, em 2050, sendo que é necessário um nível de fecundidade de 2,1 nascimentos por mulher para evitar o declínio da população.

A infertilidade pode ser causada por muitas razões, sejam fatores masculinos, fatores femininos, uma combinação de ambos e, inclusive, às vezes é possível não saber o motivo da infertilidade, o que é chamado de ‘infertilidade idiopática’. De qualquer forma, tanto em mulheres quanto em homens, fatores ambientais e de estilo de vida (como tabagismo, consumo excessivo de álcool, obesidade e exposição a poluentes ambientais) têm sido associados a menores taxas de fertilidade.

Fonte: IFF e Fio Cruz.

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